A Primavera escolheu este sábado para começar. Lá pelas 17 horas.
O dia, por aqui, começou chuvoso e prevêem-se trovoadas.
O País é percorrido por um movimento cívico de limpeza de lixeiras que merece respeito, mas que é típico de um país porco. Que bom seria um esforço diário de organização, limpeza, respeito cívico!
Não se fala das andorinhas que já chegaram, nem das mimosas que amarelam a paisagem. A propósito, Gabriel Garcia Marquez faz questão de ter sempre por perto um ramo de flores amarelas - parece que para dar sorte ou afastar o azar.
Mas, o mais estranho não é o tempo meteorológico é o tempo político e o tempo social - é de inverno e não de primavera que se fala.
Apesar de tudo não se esqueça o ritual de ouvir as "Quatro Estações", de Vivaldi - il prete rosso (o padre vermelho), sem conotações políticas, tinha o cabelo ruivo - que não celebrava missa. E, já agora, ouvir a versão do violinista Nigel Kennedy.
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