Conheci José Saramago numa recepção da Câmara de Coimbra, quando ainda não lhe tinha sido atribuído o Prémio Nobel da Literatura. Dele guardei a imagem de um homem sereno, afável e extremamente inteligente. Ouvi-lo era um enorme prazer.
Para quem acredita que a Cultura é a nossa salvação fica a profunda tristeza de o ver desaparecer e o enorme orgulho de o ter tido como concidadão.
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