Porque o sucesso do "Magalhães" incomodou decisivamente - sem embargo do processo ter sido desenvolvido com "excessivo voluntarismo(?)" -, foi criada uma Comissão Parlamentar de Inquérito.
Porque há uma incontornável liberdade de expressão foi dada expressão à suspeição de que haveria limitações há dita liberdade e promoveu-se uma "averiguação" através da Comissão Parlamentar de Ética.
Porque nenhum dos Deputados da República alguma vez mentiu, mas há a suspeita de que o primeiro-ministro terá mentido, avança uma inquisitorial Comissão Parlamentar de Inquérito que suspeita da suspeição.
Porque há fortes indícios de corrupção na aquisição de submarinos - cujo custo ajuda a afundar as finanças públicas por vários anos - e foi tornado público que desapareceram documentos oficiais que deveriam estar nos arquivos da Ministério da Defesa, faz-se silêncio.
Porque se sabe que um determinado Ministro da Defesa fotocopiou(?) milhares ou milhões de documentos oficiais - espólio da República -, para integrar no seu espólio pessoal, fala-se da lavoura.
Certo, certo, é que poderá haver uma Comissão Parlamentar de Inquérito aos Periscópios se se suspeitar que José Sócrates terá falado no modelo das ópticas com a Sr.ª Merkel, numa das reuniões do Conselho Europeu.
O meu país das Naus, de esquadras e de frotas!
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