segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A ARTE DA PRUDÊNCIA - 6


Ser o cume da perfeição.

Não se nasce feito. Vamo-nos aperfeiçoando dia a dia como pessoas e como trabalhadores, até atingir o ponto mais alto, a plenitude de qualidades, a eminência. Isto reconhece-se pelo gosto apurado, pela pureza da inteligência, pela maturidade, pela clareza dos propósitos. Alguns nunca chegam a ser cabais, falta-lhes sempre qualquer coisa; outros tardam em sê-lo. O homem completo, sábio nas palavras, prudente nos actos, é admitido, e mesmo desejado, no grupo singular dos discretos.

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