Começo por afirmar que não fui ouvido pela Gallup no inquérito que realizou em 2005/2006 a 136 mil pessoas, de 132 países, sobre "felicidade e rendimentos" e que é hoje notícia. Também, ainda, não percebi em que lugar ficou Portugal, apenas que não ficou nos 10 primeiros.
Só penso que se o inquérito fosse realizado agora - depois da eliminação no Mundial de Futebol, enquanto não se conhece a mãe do filho do Ronaldo e sem que o campeonato nacional de futebol tenha começado -, estaríamos, decerto, no último lugar da lista.
Mais infelizes ficaremos quando virmos a lista e tivermos presente que as respostas foram dadas em 2005/2006.
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